Valorizando os erros

Todos estamos sendo desafiados e um dos maiores desafios é aprendermos com nossos aparentes fracassos.

Vemos nas redes sociais que a felicidade está aparentemente impressa no Instagram, Facebook, YouTube e demais plataformas, no entanto, nunca se sofreu tanto de depressão e o ser humano nunca esteve tão solitário.

Compartilhar fracassos de maneira inspiradora e empática pode ser transformador e muito divertido. Como empreender na vida entrando em contato com nossas vulnerabilidades, aprendendo e valorizando nossos fracassos, sem nos julgar e condenar a nós mesmos? Pelo contrário, transformando sombras em luz a partir desse aprendizado.

Para entrar em contato com nossas vulnerabilidades e entender que não existe inovação sem adversidade, precisamos aprender a rir de nós mesmos, a não nos levar tão a sério, empatizar e criar narrativas que curam.

Tem muitas maneiras de sermos protagonistas de nossos fracassos empreendendo com alegria e consciência. Hoje vamos falar de uma: a experiência de escrever e entrar em contato com nossas histórias.

Contar histórias para nós mesmos, deixando vir ou apenas colocando uma música que adoramos, respirar, dançar e nos conectar com algum momento de nossas vidas que nos deixou vulneráveis ou algo bem importante que nos marcou. Daí em diante, embarcamos numa jornada de nossas próprias histórias e viramos todos protagonistas e diretores de nossas vidas. Dica: temos ciclos importantes, de 7 em 7 anos escolha um momento ou dos 0 aos 7, dos 14 aos 21 e assim por diante.

A cada história vamos escolher o cenário, onde colocar a câmera, como vamos vestir nossos personagens e  observar esse nosso mundo. Temos a vantagem de entrar em contato e poder contar a mesma estória de varias maneiras e inventar novas formas de vive-las pode ser mágico.

Vamos colocar as lentes de nossas estórias, parar de viver vidas emprestadas, idealizadas. Vamos deixar entrar a insegurança, os medinhos, os perrengues, os aparentes erros e micos que nos acontecem.

Transforme cada experiência usando o poder da narrativa curativa, ou simplesmente reviva cada cena compreendendo que ela foi fundamental para o seu aprendizado.

Yael Steiner Empreendedora cultural e cineasta, acredita no engajamento das narrativas que curam yaelsteiner1@gmail.com
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1 Comentario(s)

Roberto cambraia soares disse:

Achei muito produtiva; apartir da narrativa de sua propria história o indivíduo fortalece o emocional consegue brincar e rir dos aconteciestos de cada siclo que vivenciou!

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