Você já acordou um dia e as coisas pareciam ter perdido o brilho? Você não tem mais o mesmo ânimo para continuar fazendo o que fazia? Quer fazer outras coisas, de outro jeito, em outro campo? Como quer se sentir?
Eu já vivi essa experiência: “Acordar um dia e as coisas terem perdido o brilho”. Eu já não tinha mais o mesmo ânimo para continuar fazendo o que fazia todos os dias. No meu íntimo, quando deitava minha cabeça no canto secreto do meu travesseiro, eu já vislumbrava outras possibilidades: “Eu poderia fazer outras coisas de outro jeito em outro campo”. Mas eu não tinha certeza de que eu realmente poderia fazer, nem sabia que o dia seguinte poderia ser o ponto de partida para essas novas possibilidades.
Geralmente sabemos lá no fundo o que queremos. Mas nem sempre dá para acessar essa inata sabedoria para que ela nos mova de forma organizada pra onde queremos, agora, já, now. Pudera: anos de tentativa para cumprir com o que se esperava de você, de encaixe nas normas (pense escola, faculdade, trabalho, relacionamentos…). Não nos educamos para nos autosservir, muito menos para escutar nossa alma como um oráculo. A boa notícia é que isso não está morto. Está, quiçá, adormecido. Há que se despertar e trabalhar para revelar o que você já sabe.
Como fazer isso? Identificando COMO VOCÊ QUER SE SENTIR.
Como você quer se sentir? Pergunte-se. Essa é a questão-chave para entender a linguagem da sua alma, da sua essência, da sua natureza. Entender o que ela diz nos permite decodificar nossas próprias respostas, planejar o que fazer, concretizar o que queremos. Dar próximos passos seguros.
Como você quer se sentir? Mesmo?
Essa pergunta já deve dar para você iniciar essa trajetória em busca de respostas para saber o que você quer fazer.
KARINNA FORLENZA
Especialista em Inteligência de Gênero - Mentora de carreira para mulheres e palestrante
oi@karinnaforlenza.com.br |
Voltar
Alessandra do Vale disse: 
Andei lendo um pouco sobre esse assunto e achei essa dica muito legal uma hora dessas vou colocar no papel a resposta dessa pergunta.
Obrigada